terça-feira, 23 de julho de 2013

Palavras do Papa em primeiro discurso no Rio




























"É uma honra redobrada recebê-lo, principalmente sendo o primeiro papa sul-americano. O Brasil e os 150 milhões de jovens acolhem de braços abertos os peregrinos de diversos países que vieram para a Jornada Mundial da Juventude. Sabemos que temos diante de nós um líder religioso sensível aos anseios dos nossos povos por justiça social. O Brasil se orgulha em dizer que vem conseguindo números expressivos na redução da pobreza. E as conquistas são apenas um começo. Nossas estratégias sempre vão exigir mais, como sonham os brasileiros".

"Permita-me que nesta hora eu possa bater delicadamente nesta porta. Peço licença para entrar e transcorrer nesta semana com vocês. Não tenho ouro e nem prata, mas trago o que de mais precioso me foi dado, Jesus Cristo. Venho em seu nome para alimentar a chama de amor fraterno que arde em cada coração. Desejo que chegue a todos a minha saudação".

"O motivo principal da minha visita ao Rio é a Jornada Mundial da Juventude. Vim encontrar jovens de todo o mundo. Cristo bota fé nos jovens e confia-lhes o futuro. Os jovens também botam fé em Cristo. Ele não têm medo de arriscar a única vida que possuem porque sabem que não seriam iludidos. A juventude tem nas mãos a janela pela qual o futuro entra no mundo. A nossa geração se mostrará à altura da promessa de cada jovem quando souber abrir-lhe espaço. Os braços do papa se abrem para abraçar a imensa nação brasileira, desde a Amazônia até os Pampas, dos Sertões ao Pantanal, dos vilarejos até as metrópoles. Ninguém se sente excluído do afeto do papa",

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